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Ricardo Eletro

Na contramão da vontade e necessidade do povo, executivo teima em não pelejar

 Muitas são as perguntas; poucas, muito poucas, são as respostas para uma infinita lista de necessidades de Jacobina. Enquanto outros municípios se destacam por investir em ações que ampliam suas ofertas em áreas essenciais e de extrema importância para o desenvolvimento humano, o jacobinense presencia birras de caráter pessoal quando se refere à saúde e clara falta de interesse em buscar, discutir e valorizar a área educacional, em todas as esferas.
Falta de políticas públicas cercearam a visibilidade do município. O status de principal cidade do norte da Bahia, com exceção de Juazeiro, de sede regional e de melhor posição geográfica, já não são mais justificativas para a chegada, ou criação, de equipamentos que mudem a realidade da cidade que um dia já foi ‘um ouro’.
Metida num verdadeiro imbróglio, a timoneira municipal chega em seu último ano sem ter conseguido lograr a oportunidade de resgatar a auto-estima da vigésima maior povoação do estado da Bahia, em número de habitantes.
Reformas e construções de praças públicas, calçamentos e quadras esportivas, limpeza urbana e melhoramento de estadas vicinais, são algumas das diversas obrigações, e não um mérito, das administrações municipais, não importando o tamanho do município. Jacobina vive em uma incongruência administrativa, com um governo sem identidade, que prefere abdicar ao invés de pelejar.
Falta de indústrias, universidades, hospital de atendimento público de verdade e de qualidade, investimentos no turismo e em outras atividades peculiares, são alguns dos fatores que rebaixam o nível de importância de qualquer cidade-pólo, independente da região a qual pertence.
Já se foram 15 anos de administrações desastrosas, agindo paradigmaticamente, sem novidades, sem crescimento, sem desenvolvimento, de inércia.
O resultado de um Governo que trabalha, que é empreendedor, que não tem medo de buscar recursos para o benefício de seu povo, é o reconhecimento e a garantia de renovação da confiança depositada.
Acorda Jacobina!

Forte é o povo.

Gervásio Lima.

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