Informações
dão conta de que um casal gay da cidade de Muniz Ferreira, após a realização de
um ato sexual, não teve como conseguir desvencilhamento da cópula, tendo que
ser levado ao Hospital Regional, em Santo Antonio de Jesus para a adoção dos
procedimentos necessários, visando o “desengate”, não sem antes, passar por todo um
constrangimento diante das pessoas que conhecem os praticantes.
Esse tipo de “engate”
ocorre quando há acúmulo de sangue na área da glande (cabeça do pênis) o que
acaba dificultando a retirada do mesmo, em que pese esforços desenvolvidos
nesse sentido, por parte do casal. Algumas pessoas afirmam que esse tipo de distúrbio
pode ocorre quando, em pleno ato sexual, o parceiro “receptor” expele gases que
acabam penetrando pelo canal ureter, provocando a distensão da ponta do pênis.
Em que pese a disseminação dessas hipóteses, só profissionais médicos podem, de
fato, afirmar a causa de problemas dessa magnitude. É comum a ocorrência desse fenômeno entre cães, todavia, logo-logo, eles conseguem afastamento.
Caso
semelhante a esse (coito anal) ocorreu por volta dos anos 80 na cidade vizinha
de Nazaré. Uma jovem, noiva de outro
rapaz, participou de um ato dessa natureza, tendo que passar por grande
constrangimento, com repercussão nacional. O casal chegou a ser transferido, numa Kombi,
com cortinas colocadas nas janelas em para minimizar o escândalo, em busc atendimento em Salvador.
Em pleno “ferry-boat”, com os “solavancos” da embarcação, os dois se desprenderam
da cópula. Imagens meramente ilustrativas (Google). TV Saj.
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