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Ricardo Eletro

Aluno suspenso por se negar a pisar sobre o nome de Jesus recebe desculpas da Universidade

jesus 
(Foto: WPEC-TV video)

 A universidade Florida Atlantic divulgou uma nota se desculpando à sociedade por um exercício no qual os alunos escreviam o nome de Jesus em um pedaço de papel, jogavam no chão e depois pisavam nele. O aluno Ryan Rotela, que é mórmon, se recusou a fazer a tarefa e foi suspenso das aulas.

  • Ryan Rotela, estudante da Universidade Florida Atlantic, mostra um exemplo do nome de Jesus escrito num papel em uma lição (2013), em que o professor pediu para pisar em cima do nome.
“Baseados na natureza ofensiva do exercício, nós não o usaremos novamente. Foi insensível e inaceitável”, diz a nota. “A universidade preza seus valores fundamentais. Nós, sinceramente, nos desculpamos por qualquer ofensa causada. A Universidade Florida Atlantic respeita todas as religiões e recebe pessoas de todas as fés, origens e credos”, continua.
Segundo a declaração, nenhum aluno foi obrigado a participar do exercício e ninguém seria expulso ou suspenso por não querer participar. 
No entanto, o aluno Ryan Rotela, de acordo com meios de comunicação como FoxNews, Charisma News e WPEC, afirmou ter sido suspenso por se recusar a pisar no nome de Jesus. Ele explicou que o professor estava tentando ensinar aos alunos uma “lição de debate”, mas se recusou por achar a tarefa ofensiva.
“Eu disse para o professor: ‘Com todo o respeito à sua autoridade como professor, eu não acredito que o que você nos disse para fazer foi apropriado’”, contou Rotela. “Acredito que foi pouco profissional e eu fiquei profundamente ofendido com o que você me disse para fazer”.
De acordo com Rotela, ele foi suspenso e a direção da universidade, defendendo a ação do professor Deandre Poole, afirmou que a lição acadêmica, como qualquer outra, foi realizada “para incentivar os alunos a ver questões a partir de muitas perspectivas” com o objetivo de ampliar o debate entre os alunos.

Segundo Mat Staver, presidente do Conselho Liberal de Orlando, um grupo focado em questões de liberdade religiosa, o exercício passou dos limites. “Os professores, obviamente, têm uma ampla gama de maneiras de ensinar, mas algumas coisas simplesmente desafiam o senso comum”, disse ele. “Eu não consigo imaginar quaisquer razões educacionais ou pedagógicas para jogar o nome de Jesus e pisar no chão”.

Christian Post

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