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Ricardo Eletro

É chegada a hora!

Tudo pronto para o início da maior demonstração de cidadania do Brasil, o momento quando brasileiros e brasileiras de todos os rincões do país estarão escolhendo seus representantes para os legislativos e executivos estaduais e federal. A eleição, importante momento da democracia, ocorre para os seguintes cargos eletivos: presidente da República, deputados federais, senadores, governadores e deputados estaduais.
Os eleitores e eleitoras tiveram praticamente três meses de propaganda eleitoral para conhecer as propostas e se informar à cerca dos trabalhos e a conduta dos proponentes aos cargos eletivos. Muitos se apresentam pela primeira vez, outros já são velhos conhecidos do eleitor, por tanto é muito importante ficar a tento no que está sendo proposto pelos novos e no que foi feito pelos que já tiveram a oportunidade de legislar ou de governar.
É muito comum ouvir que todos os políticos são iguais e que o voto é apenas uma obrigação. Muitas pessoas não conhecem o poder do voto e o significado que a política tem em suas vidas. Uma má escolha pode ser responsável diretamente no sucesso ou insucesso de uma população. Ou seja, escolher um governante ruim pode representar uma queda na qualidade de vida das pessoas e prejudicar o desenvolvimento, em todas as esferas, do local onde se vive. O voto precisa ser valorizado e ocorrer de forma consciente. É preciso observar se o candidato possui um passado limpo e com projetos verdadeiros, voltados para a melhoria de vida da coletividade e não de interesses pessoais ou de apenas um grupo.
Vale salientar que eleger novamente alguém que teve a oportunidade de fazer e não fez é repetir o sofrimento; chega a ser um ato comparado ao sadismo e ao autoflagelo. O preço que se paga por um erro, o do voto inconsciente, considerado por muitos banal, é algo inimaginável, sem precedentes. Execer um dos mais nobres e importantes gestos de cidadania de uma nação livre e democrática, o direito de votar, de escolher sem ameaças e coações, é fazer parte da construção social de uma cidade, de um estado e do país.
O voto é uma conquista do povo e deve ser usado com critério e responsabilidade. Votar em qualquer um pode ter conseqüências negativas sérias no futuro. Na escolha política não existe espaço para aventuras, para o perdão àquele ou àqueles que foram confiados através do voto e não corresponderam. O eleitor precisa dar valor à sua capacidade de resiliência, de superação, e demonstrar mais do que nunca que a persuação e as falsas promessas não possuem mais espaços no processo eleitoral.
Os avanços na saúde, na educação, na infraestrutura, na geração de emprego e renda, a valoriação do ser humano..., as conquistas palpáveis, com certeza deverão ser os fiéis da balança na disputa eleitoral deste domingo, 5 de outubro de 2014.
À nação brasileira, boa eleição!

“Eu gosto mais dos sonhos do futuro do que das histórias do pasado”
Thomas Jefferson


Por Gervásio Lima
Jornalista e historiador

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