Todos os deputados que denunciaram a frade nas urnas
para
prefeito, governador e presidente foram mortos antes que conduzissem as
provas
as autoridades. Agora o Deputado Chiarelli neste mês recebeu ameaças de
morte
ao levantar novamente esse questionamento.
Atitudes estranhas estão evitando que se abra uma CPI sobre o processo
eleitoral brasileiro. Mês passado foi comprovado fraude nas eleições
cariocas, mas deram o chamado "calaboca" em todo mundo. O Haker que
comandou a fraude está sob os cuidados da polícia federal fora do
Brasil.
No dia (10/04) foi apresentado para as mais de 100 pessoas
que lotaram durante três horas e meia o auditório da Sociedade de Engenheiros e
Arquitetos do Rio de Janeiro (SEAERJ), na Rua do Russel n° 1, no decorrer do
seminário “A urna eletrônica é confiável?”, promovido pelos institutos de
estudos políticos das seções fluminense do Partido da República (PR), o
Instituto Republicano; e do Partido Democrático Trabalhista (PDT), a Fundação
Leonel Brizola-Alberto Pasqualini.
Acompanhado por um especialista em transmissão de dados,
Reinaldo Mendonça, e de um delegado de polícia, Alexandre Neto, um jovem hacker
de 19 anos, identificado apenas como Rangel por questões de segurança, mostrou
como — através de acesso ilegal e privilegiado à intranet da Justiça Eleitoral
no Rio de Janeiro, sob a responsabilidade técnica da empresa Oi – interceptou
os dados alimentadores do sistema de totalização e, após o retardo do envio
desses dados aos computadores da Justiça Eleitoral, modificou resultados
beneficiando candidatos em detrimento de outros – sem nada ser oficialmente
detectado.
“A gente entra na rede da Justiça Eleitoral quando os
resultados estão sendo transmitidos para a totalização e depois que 50% dos
dados já foram transmitidos, atuamos. Modificamos resultados mesmo quando a totalização está prestes a ser
fechada”, explicou Rangel, ao detalhar em linhas gerais como atuava para
fraudar resultados.
Rangel, que está vivendo sob proteção policial e já prestou
depoimento na Polícia Federal, declarou aos presentes que não atuava sozinho:
fazia parte de pequeno grupo que – através de acessos privilegiados à rede de
dados da Oi – alterava votações antes que elas fossem oficialmente computadas
pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE).
A fraude, acrescentou, era feita em benefício de políticos
com base eleitoral na Região dos Lagos – sendo um dos beneficiários diretos
dela, ele o citou explicitamente, o atual presidente da Assembleia Legislativa
do Estado do Rio de Janeiro (Alerj), o deputado Paulo Melo (PMDB).
Fernando Peregrino, coordenador do seminário, por sua vez,
cobrou providências:
“Um crime grave foi cometido nas eleições municipais deste
ano, Rangel o está denunciando com todas as letras – mas infelizmente até agora a Polícia Federal
não tem dado a este caso a importância que ele merece porque ele atinge a essência da própria democracia
no Brasil, o voto dos brasileiros” – argumentou Peregrino.
Pesquisadores da UnB apontam fragilidade na urna eletrônica
- Um grupo de quatro especialistas da Universidade de Brasília (UnB) encontrou
uma lacuna na segurança das urnas eletrônicas, em teste promovido pelo Tribunal
Superior Eleitoral (TSE). Os pesquisadores do Centro de Informática e do
Departamento de Computação da UnB conseguiram decifrar códigos da urna e
identificaram a ordem dos votos registrados no equipamento. Se o mesmo grupo
tivesse em mãos os nomes dos eleitores que votaram na urna, em ordem
cronológica, poderia indicar quem votou em que candidato.
revistacrentesantao.blogspot.com.br
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