Conrad
Murray, o médico pessoal de Michael Jackson que foi condenado por
homicídio culposo por administrar uma dose letal de anestésico ao
cantor, foi solto de uma prisão de Los Angeles nesta segunda-feira
depois de cumprir metade da pena de quatro anos.
Murray foi libertado diante de seus representantes, disse o porta-voz
da polícia de Los Angeles, Steve Whitmore, logo após Murray deixar a
cadeia local. A medida foi tomada como parte de um plano do Estado da
Califórnia para reduzir a superlotação das prisões.
O julgamento de seis semanas de Murray chamou a atenção mundial
depois que Jackson, em preparação para uma série de concertos em
Londres, morreu inesperadamente em 2009, aos 50 anos. Revista Afro
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