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Ricardo Eletro

Terraplanagem do terreno da fábrica de torres eólicas pode começar em menos de um mês

Prepostos da empresa Andrade Gutierrez, grupo que opera nas áreas de Engenharia e Construção, Telecomunicações, Energia e Concessões Públicas, estiveram em Jacobina, nesta quinta-feira, 17, em contato com o prefeito de Jacobina, o vice-prefeito e diretores municipais de Meio Ambiente e Tributos, para providenciar as devidas liberações para início da obra de construção da fábrica, que ficará localizada às margens da BR 324, próximo ao assentamento Tombador.
De acordo com Flávio Pires da Silva, gerente de Implantação de Projetos e Construções Industriais da Andrade Gutierrez, a previsão é de que a construção dure cerca de oito anos. Serão fabricados torres eólicas para ser entregues não apenas ao Parque Eólico Casa dos Ventos, mas também a qualquer outra empresa interessada. “Somos parceiros da Alstom, que é responsável pela fabricação dos aerogeradores que usamos em nossas torres, mas não estamos obrigados a vendê-las apenas a Alstom; outras empresas adquirirão nossas torres”.
O processo de implantação de energia eólica está de vento em popa no País. Existem no Brasil apenas 2% de projetos já implantados e funcionando. Ainda existe um mercado incrível à disposição. E as fábricas são imprescindíveis no processo, embora existam em número ainda insuficiente no País.
Um aspecto interessante na instalação da fábrica é a geração de empregos. Estima-se que cerca de 250 empregos diretos serão criados nos oitos anos necessários à construção da obra. Após a implantação do Parque, prevê-se a geração de cerca de três mil empregos. Além disso, a Andrade Gutierrez aproveitará a estrutura do Instituto Federal da Bahia, para treinar mão de obra local. Os selecionados farão treinamento em Canoas, RS, onde existe uma fábrica com estrutura próxima à da fábrica que será instalada em Jacobina.
A expectativa de consumo num raio de quinhentos quilômetros que serão atendidos pelo Parque Eólico a ser instalado em Jacobina, é de 29 gigas e, para isso, serão necessárias cerca de sete mil torres.
O Município de Jacobina está fazendo sua parte para agilizar todo o processo. Obedecidos todos os critérios pela empresa, as licenças necessárias serão liberadas rapidamente, já que a PMJ reconhece o interesse social do projeto. Além disso, o Executivo enviou e a Câmara aprovou anistia fiscal por tempo determinado.

ASSCOM PMJ.

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